23 de julho - [3/4]


Terceira parte:

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Número 2- O tal menino da camiseta roxa de que eu falei na parte 1.

Número 3- Um no mc que eu fui em um dos primeiros dias de Brasília. Ele estava no mc com a suposta mãe (que no começo achei que era sua irmã, mas vi de frente, e vi que era a mãe) e o pai (achei isso tão fofo). Eu fui fazer meu pedido provavelmente no mc (daahh) e ele estava la conversando com a mãe dele (ele ja tinha acabado, por isso, quando meu pedido ja estava pronto, ele ja não estava lá). Ele tinha uma calça skinny de emo e um ALL STARS cor cinza com cadarços laranjas (era legal, mas era um laranja normal, não um laranja muito vibrante) e a camiseta eu não lembro (ja ta querendo demais). Ele era relativamente fofo. Não tinha cara de bebÊ e tinha um cabelo médio e ondulado e meio louquinho (isso foi o que mais chamou atenção nele). Ele tinha uma pseudo barbinha, e isso é até em certo ponto fofo (tenho trauma que meu marido seja um barbudo quenem o meu pai que vai me beijar e espeta toda a minha bochecha lisa e fofa (sim, eu me acho), meu marido vai fazer a barba todo dia, de preferencia, que não tenha barba (isso existe??Oo) e se ele se recusar, dou um pé na bunda dele (como se isso foi fácil assim, sei que não deve ser))

Número 4- Esse é o mais fofo e legal, eu tive contato com ele, UUUIII. Eu entrei me mais uma das minhas livrarias, mas dsta vez, este era diferente. Ela era muuuuito legal meeeesmo, não tinha só qualquer livro. Tinha os livros. Para profissionais de verdaaaade. E DVDs, jogos de computador. E vááááários livros. O livro que tu pensar tem la (tuuudo bem, talvez eu esteja exagerando, o livro do Vladimir não iria ter lá, viu Cahh??? Bom, eu não procurei muuuito, na sessão de estrangeiros, que era enoooooorme, mas deveria ter algo legal do tipo). E tipo, era diferente porque era gigante (maior que as lojas americanas, não tão maior quanto o Zaffari Bourbon). E tinha várias sub camadas e pequenas salinhas abertas, sabe.

E eu puxei todo mundo (novamente) para dentro da livraria. Lá, eu fui seguindo, cada pseudo-salinha tinha um assunto. Eu fui vendo todos. Quando cheguei na Arquitetura, outra das minhas mais diversas paixões.

Tinha um cara lá, aparentava uns 17 anos. Eu ia olhando os livros. Até que peguei um sobre arquitetura e fiquei folhando. Quando fui guardar, o garoto estava de pé. E ele era o mais bonito de todos os outros três. E mais perfeito. E céus, ele gostava de Arquitetura (gostos estranhos), como eu!! Eu vi que ele estava em pé. Para pegar alguma coisa, ele estava procurando entre as prateleiras de cima, onde ficava os livros maiores e para amadores ou profissionais meeeeesmo. Devia ser uns R$ 500,00 o livro que eu vi. Sério, o livro mais perfeito que eu já tinha visto no mundo inteiro, é incrível meeeeesmo. Bom, não era pra menso que quando eu coloquei a mão no livro, o tal garoto também colocou. Ele viu que eu tinha pegado, e logo retirou a mão (olha o cavalheirismo hoje em dia, palmas pra ele). Eu olhei para ele e ele olhou pra mim, pegou outro livro e voltou a sentar no lugar. Eu peguei o gigantesco livro sobre arquitetura, sem mentira ou invenção, deveriam ter umas 800 páginas apenas sobre Arquitetura (quando fui pegar, tive de apoiar ele nas minhas pernas de tão pesado), aí tinha tuuudo meeeesmo. Tinha de várias épocas, tinha as diferenças nos mínimos detalhes. Tudo. TUDO. Eu devo ter ficado de boca aberta um tempinho sem perceber. Porque era incrível.

Mas que seja, estou aqui para falar dos meninos, não dos livros fantásticos que eu descobri em Brasília. Mas o garoto era legal meeesmo, não era a toa que era o mais perfeito: cabelo castanho escuro ondulado (Cahh, era parecido com o do Luan, só um pouco mais curto!!), camiseta preta com alguma coisa escrita que eu não identifiquei, mas que parecia uma frase, ou algo assim *imagina uma frase toda certinha de garoto de ouro legal que se preocupa com o mundo, sobre a humanidade e a poluição, liberdade de expressão, aquecimento global ou uma beem filosófica e legal de efeito*, tennis preto e usava uma calça de giz preta (AHHHHHHHHH!!!!! *luana cai da cadeira, e se pergunta: Como eu não agarrei esse cara quando tive chance"*) mais justa embaixo. Usava óculos (o menino da livraria número 1 também, viu?) e tinha uma cara completamente livre de espinha alguma *suspira* e branquinha. Seu cabelo parecia um pouco oleoso (heheeh, nem os garotos escapam da oleosidade no cabelo), era perfeito. *suspira*. Depois, ele foi embora, só que na hora eu não percebi, porque estava vendo meu super livro, dai quando olhei em volta para guardar o livro, porque tinha muita coisa ainda para ver. O garoto não estava mais lá. Daí eu fechei o livro e segui com toooodo o resto da loja que ainda tinha que olhar. Tinha um negócio de livros de suspense/terror e dai tinha cada nome legal, tinha uns de vampiros que eu fiquei futricando, mas as histórias não eram lá muito legaaais meeeesmo. Tinha cada título: "Crepusculo" (Ohhhh, muito original), "Noite Negra" (não, noite clara), "Vampiros da noite" (sério, achei que fosse do dia), "A calada da noite" (*barulho de fantasmas*).

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